Os Estados Unidos nunca quiseram derrubar o governo de Néstor Kirchner nem o de Cristina. Tampouco sentem alguma simpatia especial por eles, ainda que sempre tenha colaborado nos temas ligados ao terrorismo internacional. Talvez o Departamento de Estado ainda não tenha entendido o que significam, na América do Sul, governos como os de Lula, Kirchner ou Tabaré Vázquez-Pepe Mujica, mas aos poucos vão se resignando com eles e, de tabela, vão se resignando também aos de Evo Morales e Rafael Correa. O artigo é de Martín Granovsky.
Martín Granovsky - Página/12
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