sábado, 31 de março de 2012

Crise no DEM: Até tu, Agripino Maia?

Agripino Maia.O presidente nacional e líder do DEM no Senado, Agripino Maia (RN), recebeu doação ilegal de R$ 1 milhão na campanha de 2010. A acusação é do empreiteiro José Gilmar de Carvalho Lopes em depoimento ao Ministério Público.

Agripino substituiu Demóstenes Torres (GO) na liderança do Senado depois que o correligionário caiu em desgraça por causa da ligação com o mafioso Carlinhos Cachoeira. Ele  chegou a ensaiar um discurso de “guardião moral” do DEM quando falou em expulsar Demóstenes do partido, mas, agora também entrou na linha de tiro.

A pergunta que não quer calar: sobrará alguém no DEM para apagar a luz?

Benito di Paula homenageia Geraldo Vandré

Geraldo Vandré passou dois meses escondido até deixar o país de forma clandestina, em fevereiro de 1969. Morou em vários países, passando mais tempo no Chile e na França.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Denuncias Conselho Municipal de Campo Largo - Parte 1

Denuncias Conselho Municipal de Campo Largo - Parte 2

Mais uma escola reformada

A Prefeitura de Campo Largo entregou a reforma e ampliação de mais uma escola na terça-feira. A Escola Municipal Albina Grigoletti Winheski que fica no Bairro Lamback atende 123 alunos que ganharam uma nova quadra de esportes, cozinha com depósito para merenda e lavanderia, reforma nos banheiros, adequação do refeitório e toda a pintura da escola. A Prefeitura investiu R$ 100 mil nestas melhorias.

Procuradores da República deploram decisão do STJ sobre prostituição infantil


Nota da ANPR


Procuradores da República deploram decisão do STJ sobre prostituição infantil


A Associação Nacional dos Procuradores da República vêm a público deplorar decisão desta semana do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que absolveu do crime de estupro autor de prática sexual com meninas de 12 anos em situação de prostituição infantil. Com base no argumento de que não estaria comprovado o uso de violência e de que as menores já se prostituíam antes de se relacionarem com o acusado, os ministros da 3ª Seção do STJ concluíram que nem sempre o ato sexual com menores de 14 anos poderá ser considerado estupro.


Na visão da ANPR, a decisão é uma afronta ao princípio da proteção absoluta, garantido pela Constituição brasileira a crianças e adolescentes, e sinaliza tolerância com essa nefasta prática, ao invés de desestímulo. Imaginar que uma menina de 12 anos – notavelmente em situação de exclusão social e vulnerabilidade – estaria consciente de sua liberdade sexual ao optar pela prostituição é ultrajante.


Num momento em que as instituições públicas e privadas preparam-se para combater a exploração sexual infantil durante grandes eventos – como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 -, é lamentável que prevaleça tal entendimento.


De acordo com a procuradora da República Eugenia Augusta Gonzaga (PR/SP), vale ressaltar que, a partir da edição da Lei 12.015/2009, a relação sexual com pessoa menor de 14 anos tornou-se expressamente proibida e considerada como uma das hipóteses de estupro de vulnerável. Antes desta lei, vigia a chamada presunção de violência e se discutia se essa presunção era apenas relativa, ou seja, se prova em sentido contrário seria admitida ou não. Contudo, hoje não há qualquer discussão sobre prova da violência.


Alexandre Camanho de Assis


Procurador Regional da República


Presidente da ANPR

terça-feira, 27 de março de 2012

88 motivos para amar o furacão

1. Tirar sarro dos coxas.

2. O recorde de público em todos os estádios de Curitiba é da massa rubro-negra.

3. Arena da Baixada.

4. O hino mais bonito e arrepiante do Brasil.

5. Ziquita.

6. Fazer parte da maior torcida do Estado, segundo as pesquisas.

7. Oséas e Paulo Rink.

8. A antiga Baixada.

9. Eliminar o Santos de Robinho e companhia na Libertadores.

10. Washington e Assis, o Casal 20 que apavorou o Brasil no início dos anos 80.

11. Entrar com um porco pintado de verde e branco num Atletiba dentro do Couto Pereira e passear com ele pelo gramado.

12. Kléber e Alex Mineiro.

13. Ter ficado na fila de títulos por 12 anos, duas vezes seguidas, e mesmo assim, acabar essa fase negra com uma torcida maior que a do Coritiba.

14. A emoção de assistir um jogo na Arena. O "calor" e a vibração da torcida são coisas inigualáveis.

15. Caju, a Majestade do Arco.

16. Ser o primeiro Campeão Brasileiro do Milênio.

17. Cocito, o Deus da Raça.

18. O único Atlético do mundo a ter um grito de guerra: “AAAAAAAAAAA-TLEEEEEEEE-TICOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO”.

19. Gol contra do Berg.

20. Sicupira, o maior artilheiro.

21. O Furacão de 49.

22. O gol do Denis Marques ser o mais bonito do ano em todo o Brasil em 2006.

23. Único time paranaense Campão Brasileiro com saldo de gols positivo.

24. OLEÉÉEÉÉEÉÉÉEÉÉ contra o Grêmio na Baixada.

25. Atletiba da gripe.

26. Amigos do Mirante.

27. Gol de nuca do Manguinha.

28. A camisa rubro-negra – aquela, que só se veste por amor.

29. Jackson e Cireno.

30. Vencer o Coritiba de virada em 1997, por 5 a 2, no Pinheirão, com direito a dança da bundinha de Andrei.

31. Jadson e Fernandinho.

32. Fazer promessas ridículas só para ver o Furacão ganhar.

33. Paulo Leminski.

34. Gol de bunda do Matosas contra o Rio Branco, em Paranaguá, durante o maior dilúvio da história do litoral paranaense.

35. Cristovão Tezza.

36. Matar aula ou trabalho e dormir na fila para conseguir ingressos.

37. Djalma Santos.

38. O retorno à Baixada em 1994, após vários anos junto ao Pinheirão.

39. CAP Norris.

40. Ter várias histórias engraçadas pra contar aos netos sobre o Furacão.

41. Ter vencido o River Plate no Monumental.

42. Nélio mandando os coxas calarem a boca na final do paranaense 1998 - o primeiro cala a boca a gente nunca esquece.

43. Ser tão temido a ponto do São Paulo fugir da Arena como o diabo da cruz na final da Libertadores de 2005.

44. Ter em sua história campeões mundiais que vestiram sua camisa: Djalma Santos, Bellini e Kléberson.

45. Time paranaense que mais disputou a Libertadores e único que chegou à final da competição.

46. Família Gottardi.

47. Luisinho Neto, o terror dos Atletibas.

48. Gol do título de 2000, marcado pelo zagueiro Gustavo, em cima do Coritiba.

49. Nowak e Piekarski.

50. Ter a primeira Arena do Brasil, um dos mais modernos da América.

51. Cireno roubando a touca do goleiro Belo, do Coritiba, após anotar o tento.

52. Zinder Lins, o autor do hino mais bonito do Brasil.

53. Ser o único clube paranaense a ter um atleta atuando no clube a jogar e ganhar uma Copa do Mundo.

54. CT do Caju.

55. Alberto.

56. Ter a maior e mais fanática torcida da cidade.

57. As mais belas torcedoras de um time de futebol.

58. Ter jogadores dos maiores times do país declarando o quanto é difícil jogar na Baixada.

59. Porque ser atleticano é acreditar em amor à primeira vista.

60. Mosaico Furacão, o pioneiro do Brasil.

61. A emoção ao ouvir “Uh! Caldeirão” após o gol não tem preço que pague, não tem palavra que descreva.

62. ‎6 a 1 no Paraná, na final do Paranaense de 2002, com show de Kléber.

63. Possuir na história uma equipe sensacional, que jogava bonito, em 2004 e 2005.

64. O enterro dos coxas na Rua XV.

65. 23 de dezembro de 2001 e Curitiba pintada de vermelho e preto!

66. Sônia Nassar.

67. Não deixem - nunca - morrer o "meu" Atlético! (Joffre)

68. 24 de junho de 1999 - a inauguração do Caldeirão.

69. Bolinha.

70. 16 anos seguidos na Série A do Brasileirão.

71. Joaquim Américo.

72. A torcida mais vibrante do sul do universo.

73. Ir a Nova Iorque e visitar a cápsula do tempo do New York Times, porque a camisa rubro-negra está lá dentro.

74. Nillo Biazzetto.

75. Comprar cadeira no setor Brasílio Itiberê antes mesmo de ser construído.

76. Ser rebaixado, mas tirar o Coritiba da Libertadores.

77. Geninho.

78. Ricardo Pinto.

79. Ter um Dia Estadual só para o Atlético.

80. Oséas subindo no alambrado em Atletiba.

81. A “matada” de bola de costas do Alberto em frente às sociais do Couto Pereira naquele 3 a 0 sobre o Coritiba pela Copa Sul-Minas de 1999.

82. Os tijolinhos da antiga Baixada guardados por muitos atleticanos até hoje.

83. Lima, dispensado do Coritiba, cobrando o último pênalti da final do Paranaense de 2005 e mandando os coxas irem embora de boca fechada.

84. Manter 18.000 sócios em dia por 70 reais por mês mesmo sem estádio pra jogar.

85. As filas inacabáveis que se formavam dias antes em frente à Arena e dobrando quarteirão para compra de ingressos antes de cada jogo decisivo.

86. Todo o time campeão de 2001.

87. O mosaico vidente, que previu os 3 a 0 que o Atlético precisava contra o Vitória pela Copa do Brasil de 2007.

88. Continuar amando o Furacão, apoiando o time e lotando a Arena mesmo com times horríveis como foi em 2011.

... e saber que existem outros milhões de outros motivos para amar e continuar amando o Atlético Paranaense, mas estes resumem bem o sentimento rubro-negro!

Receita Federal cobra senadores

A Receita Federal, após 15 dias de investigação, não tem mais dúvida: os senadores da República vão ter que restituir o Fisco e serão multados em 75% do valor do Imposto de Renda devido por receberem o 14º e o 15º salários sem o devido desconto do tributo na fonte.

segunda-feira, 26 de março de 2012

O momento de Dilma Rousseff

Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:

“Dilma está vivendo seu melhor momento”, escreve hoje em seu blog o jornalista Luís Nassif. Confesso que fiquei atônito após ler a afirmação, tão peremptória, justamente num momento em que a decepção com o governo Dilma é intensa em diversas frentes, transborda na internet e tem provocado manifestações reiteradas de repúdio e desaprovação, notadamente entre pessoas de esquerda e de centro-esquerda que apoiaram sua eleição.

Há queixas sérias contra diversas áreas da administração. A insatisfação do setor cultural com o MinC se expressa em um abaixo-assinado com seis mil assinaturas, encabeçado por Marilena Chaui - que não pode ser "acusada" de oposicionista - e outro por Fernanda Montenegro, com cerca de duas mil. A crise na cultura, que é das mais graves já vivenciadas pelo ministério, está, por sua vez, diretamente ligada ao retrocesso no Plano Nacional de Banda Larga (PNBD), que na campanha foi vendido como o projeto que democratizaria a internet de amplo espectro no Brasil e, a despeito da inicialmente promissora gestão de Paulo Bernardo, acabou relegado pelos governo às teles - e sem sequer submetê-las a um meio efetivo de controle e avaliação do serviço prestado.

As centrais sindicais, em sua maioria, estão longe de manter com a atual mandatária os fortes e amigáveis elos que tinham com Lula e têm dado, cada vez mais, sinais de profundo descontentamento, acirrado pela perspectiva de desoneração da folha de pagamentos, pela manutenção da precarização de determinados setores e pela orientação neoliberal verificada na privatização dos aeroportos e da previdência dos servidores públicos. Após um ano caracterizado pela falta de diálogo com o Executivo, a reunião da presidenta com as seis principais centrais sindicais gerou frustração e receios.

Promessas vãs

A promessa feita na campanha e reiterada no discurso de posse de que a Educação seria área prioritária do governo não passa, até o momento, de uma declaração vazia. Nas 17 universidades federais criadas pela gestão Lula há, além do déficit de livros nas bibliotecas, um contingente enorme de alunos tendo aulas com professores temporários – sem titulação e com salários aviltantes – pois, ao contrário do que fora pela candidata Dilma sugerido, o governo não tem autorizado concursos para a contratação de professores com a devida titulação e estabilidade empregatícia.Além disso, as bolsas de estudo e os salários dos professores, há tempos congelados, sofrem grande corrosão e, se mal garantem a subsistência dos primeiros, estão muito aquém do nível de formação e atuação demandados dos segundos.

A Saúde é outra área social em que, nas palavras de Ana Maria Costa, médica e presidente do Cebes (Centro Brasileiro de Estudos em Saúde), a atuação do Executivo não corresponde à “expectativa de prioridade (...) prometida no discurso do Governo e no anseio da população”. Tal resultado se dá graças ao bem-sucedido esforço governamental para derrubar o projeto que obrigaria a União a fazer um aporte anual de 10% da receita bruta à Saúde e a um expressivo corte de R$5,4 bilhões na área (o maior de todos os cortes derivados do contingenciamento do orçamento federal). Como se não bastasse, um manifesto assinado por algumas das principais ONGs ligadas ao combate e tratamento da AIDS denuncia que “Governo Dilma coloca controle social da AIDS em risco de extinção”.

Mas talvez a área que esteja causando as mais enfáticas reações de descontentamento em relação ao governo Dilma Rousseff seja a dos Direitos Humanos, notadamente no que concerne a políticas voltadas para as questões de gênero. Além da inexplicável demora em nomear os componentes da Comissão da Verdade – o que só tem feito acirrar a inquietação de setores militares -, o viés policialesco de uma política de controle da natalidade que queria impor um cadastro de gestantes (só alterado pela ação de parte da bancada feminina), concepções retrógradas do que sejas políticas contemporâneas de saúde da mulher e a negligência que ora marca o tratamento dispensado a questões defendidas pelos setores LGBT têm gerado protestos enfáticos dos defensores de uma política de gênero que se coadune com o tempo em que vivemos e com um governo que se anunciou, à época das eleições, como de centro-esquerda.

Clima de perplexidade

Tudo isso tem deixado um grupo significativo de eleitores do governo perplexo, se perguntando o porquê de se estar regredindo tanto em relação às políticas do governo Lula para as áreas citadas, quando o voto depositado em Dilma presumia que fossem aperfeiçoadas e aprofundadas. Nesse processo, as manifestações não se limitam mais a protestos passivos, mas já tomam - e com frequência cava vez mais evidente - a forma de dissidência, eventualmente chegando a incluir declarações mais pesadas, como a de estelionato eleitoral.

A afirmação feita por Nassif se fia, no entanto, na aprovação recorde que Dilma tem nas pesquisas de opinião e no atual esforço da presidenta para, por um lado, “desmontar a armadilha do câmbio e dos juros” e “reerguer a indústria de transformação nacional”, e, por outro lado, pela tentativa de moralização das relações políticas em âmbito federal, através do qual ela busca “instituir relacionamento republicano entre partidos, acabando com as barganhas e a apropriação da máquina pública pelos interesses partidários”. Trata-se de dois desafios, e de duas tarefas que só começam a tomar forma – e é precisamente sobre o potencial e perigos a elas inerentes que Nassif tece sua análise.

Choque de gestão?

Porém, ao limitar-se tão somente à economia e à política institucional para afirmar categoricamente que a presidenta passa pelo seu melhor momento, ele acaba por reproduzir, no âmbito da análise política, uma prática na qual o próprio governo Dilma é reiteradamente acusado de incorrer, ou seja, a prioridade obsessiva, quase exclusiva, à gestão da economia e às relações políticas institucionais e a negligência ou pouca atenção para com áreas específicas, socialmente relevantes e que são prioritárias para revelantes estratos da sociedade.

Que as pesquisas de opinião sugiram, por ora, que a insatisfação de tais grupos não esteja se refletindo nos índices de aprovação de Dilma é um dado significativo, mas que de forma alguma anula ou esmorece a validade das causas defendidos pelos descontentes. Mesmo porque há indícios fortes de que a manutenção em altas bases da aprovação presidencial tem sido garantida, a despeito dos muitos insatisfeitos, justamente porque o economicismo - de tiques neoliberais - que a tudo suplanta, a bandeira da moralização das relações políticas e o atendimento a demandas de setores religiosos têm satisfeito parcelas do eleitorado conservador – o qual não permite assegurar que a aprovação de hoje venha a se transformar no voto de amanhã, quando as eleições majoritárias vierem, e com elas um candidato mais modelado ao gosto do conservadorismo nativo.

Já a grande maioria dos cidadãos hoje insatisfeitos votou em Dilma e certamente tornaria a fazê-lo se o governo desta estivesse dando um ordenamento progressista e consoante ao discurso eleitoral à gestão da cultura, da educação, das relações trabalhistas, das questões de gênero e dos direitos humanos.

P.S.: Antes que a análise aqui esboçada seja utilizada com má fé, como utensílio para intrigas paroquiais ora comuns à arena virtual, cabe ressalvar que não apenas respeito como tenho uma profunda admiração por Luís Nassif, seja pela sua seriedade e equilíbrio como jornalista ou pela coragem com que pulou fora da mídia corporativa e, há tempos, comanda um blog que se tornou uma inspiração e referência para quem procura conteúdo noticioso diversificado e confiável, crítica de mídia e boas análises de política e economia. O intuito, aqui, não é atacar ninguém, mas simplesmente incentivar o debate.

O taser "não letal" mata outro, em Florianópolis



Por FabioREM


Do Diário Catarinense
Homem morre após ser imobilizado por pistola taser em Florianópolis
Caso da Capital catarinense é igual ao que aconteceu com um brasileiro na Austrália
Gabriela Rovai


gabriela.rovai@diario.com.br


Na madrugada deste domingo, um homem de 33 anos de idade morreu após ser imobilizado por policiais com uma pistola taser, no bairro Ingleses, Norte da Ilha. Por volta das 2h30min, dois PMs do 21º Batalhão foram atender uma ocorrência de violência contra mulher em um apartamento nos Ingleses. O chamado veio de uma administradora de empresas de 31 anos. Ela estava com medo do companheiro, um assistente de controladoria de 33 anos.

Não sei a quantidade de cocaína que ele usou, mas estava muito alterado, com alucinações, surtado. Não me agrediu nem ameaçou, mas fiquei com muito medo. Liguei para o hospital e depois para a polícia que primeiro tentou conversar, algemar e segurar. Mas ele não parava de se debater. Daí dispararam aquele negócio (taser) nele. A primeira vez não fez efeito. Só na terceira vez — contou a dona da casa, que pediu para os nomes não serem divulgados.



Segundo a Polícia Civil, no boletim de ocorrência consta que depois de ser imobilizada com a taser, a vítima ficou em pé, escorada na parede, sem reação. No registro consta que os PMs tentaram reanimá-lo.


Cardiologista Jean Fraiha afirma que o consumo de cocaína ou álcool pode aumentar a chance de arritmias letais, mas que as pessoas podem morrer vítimas da taser mesmo sem consumir nada nem ter problema cardíaco.


Especialista em segurança, Eugênio Moretzohn afirmou que a taser pode matar, dependendo das condições de saúde do alvo e do que ele consumiu. No registro de óbito da vítima consta parada cardiorrespiratória. O responsável interinamente pelo 21º BPM, tenente-coronel Almir Silva, só se manifestará depois do inquérito policial militar que será aberto para apurar se houve intenção ou não de matar ou negligência do PM.


Enquanto isso, no Estado de Nova Gales do Sul, na Austrália, onde morreu o brasileiro, a polícia pode suspender o uso do taser, pelo menos até o esclarecimento da morte do estudante.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Curitiba é cidade mais negra do Sul do país, diz reportagem; veja o vídeo

   

O vídeo e o texto são de Juliana Cordeiro. 

Guerra da Água é silenciosa, mas já está em curso

Agência Carta Maior

Eduardo Febbro - De Paris -

Quanto vale a vida? “Para começar, um bom copo de água”, responde com ironia Jerôme, um dos participantes do Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito oficial Fórum Mundial da Água (FME). Duas “cúpulas” e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul.

Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum oficial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis defensores da privatização da água nos países do Sul. O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não tem acesso à água potável e cerca de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025 ocorrerá uma diminuição de 71% nas reservas mundiais de água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana.

As águas turvas dos negócios e as reivindicações límpidas da sociedade civil, que defende o princípio segundo qual a água é um assunto público e não privado e uma gestão racional dos recursos, chocam-se entre si sem conciliação possível. Um exemplo dos estragos causados pela privatização desse recurso natural é o das represas Santo Antonio e Jirau, no rio Madeira, a oeste do Amazonas, no Brasil. As duas represas têm um custo de 20 bilhões de dólares e, na sua construção, estão envolvidas a multinacional GDF-Suez e o banco espanhol Santander. A construção dessas imensas represas provocou o que Ronack Monabay, da ONG Amigos da Terra, chama de “um desarranjo global”. As obras desencadearam um êxodo interior dos índios que viviam na região. Eles foram se refugiar em outra área ocupada por garimpeiros em busca de ouro e terminaram enfrentando-se com eles.

“Deslocamento de populações, inundação de terras agrícolas e de matas e esgotamento de espécies aquáticas são algumas das consequências nefastas dessas megaestruturas”, denuncia Ronack Monabay. As represas se Santo Antônio e Jirau ameaçam também várias populações indígenas ao longo do rio Madeira: os Karitiana, os Karipuna, os Uru-eu-Wau-Wau e os Katawixi. Outros grupos como os Parintintin, os Tenharim, os Pirahã, os Jiahui, os Torá, os Apurinã, os Mura, os Oro Ari, os Oro Bom, os Cassupá e os Salamãi também estão ameaçados. Nenhuma destas populações indígenas foi consultada sobre a viabilidade dos projetos. Eles foram impostos a elas, juntamente com todos os males que os acompanham.

O exemplo do Brasil é extensivo a outros projetos similares em Uganda ou Laos, onde as multinacionais da água semeiam a destruição. O direito à água para todos foi reconhecido pelas Nações Unidas em 2010. No entanto, esse reconhecimento está longe de ter se materializado em fatos. Emmanuel Poilane, diretor da Fundação France Libertés, criada por Danielle Miterrand, falecida esposa do também falecido presidente socialista François Miterrand, lembra de um dado revelador: “dos 193 países que integram a ONU, só 30 deles inscreveram esse direito na Constituição. Mas esses 30 países são todos do Sul”. O Norte quer água privada para encher os caixas de seus bancos e pouco importa o custo humano que a escassez de água pode causar às populações destes países.

A este respeito, Emmanuel Poilane recorda que “a cada três segundos morre uma criança por falta de água”. A própria existência do Fórum Mundial da Água, organizado por um Conselho Mundial da Água composto por multinacionais e pelo FMI é uma aberração. A batalha entre público e privado se deslocou inclusive para o Senado francês. No curso de um debate, um dos senadores socialistas lembrou que esse fórum não é uma instância das Nações Unidas, mas sim um lugar onde “se fazem negócios privilegiados entre as multinacionais”. É urgente que a água seja objeto de uma reapropriação cidadã”. Não é o caso. As instâncias internacionais estão ausentes porque os lucros à vista são colossais.A gestão da água foi confiscada pelos interesses privados.

Brice Lalonde, coordenador da Rio+20, cúpula da ONU para o Meio Ambiente, prometeu que a água será “uma prioridade” da reunião que será realizada no Rio de Janeiro em junho. O responsável francês destaca neste sentido o paradoxo que atravessa este recurso natural: “a água é uma espécie de jogo entre o global e o local”. E neste jogo o poder global das multinacionais se impõe sobre os poderes locais.

As ONGs não perdem as esperanças e apostam na mobilização social para contrapor a influência das megacorporações. Neste contexto preciso, todos lembram o exemplo da Bolívia. Jacques Cambon, organizador do Fórum Alternativo Mundial da Água e membro da ONG Aquattac, recorda o protesto que ocorreu na cidade de Cochabamba: “dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se na rua em protesto contra o aumento da tarifa da água potável imposto pela multinacional norteamericana Bechtel”.

A guerra da água é silenciosa, mas existe: conflito em Barcelona causado pelo aumento das tarifas, quase guerra na Patagônia chilena por causa da construção de enormes represas e da privatização de sistemas fluviais inteiros, antagonismos em Barcelona e em muitos países africanos pelas tarifas abusivas aplicadas pelas multinacionais. A pérola fica por conta da Coca Cola e de suas tentativas de garantir o controle em Chiapas, México, das reservas de água mais importantes do país. Jacques Cambon está convencido de que “o problema do acesso à água é um problema de democracia. Enquanto não se garantir o acesso e a gestão da água sob supervisão de uma participação cidadã haverá guerras da água em todo o mundo”.

A senadora brasileira Katia Abreu (PSD), que também é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), propôs durante o Fórum uma iniciativa para “proteger em escala mundial as zonas essenciais à preservação dos recursos de água”. As palavras, no entanto, se chocam com a dura realidade: a das multinacionais e a da própria natureza. A ONU apresentou na França um informe sobre o impacto da mudança climática na gestão da água: secas, inundações, transtornos nos padrões básicos de chuva, derretimento de geleiras, urbanização excessiva, globalização, hiperconsumo, crescimento demográfico e econômico. Cada um destes fatores, constitui, para as Nações Unidas, os desafios iminentes que exigem respostas da humanidade.

A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modificar o rumo de suas ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema financeiro resistem a aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de “um efeito mariposa” em torno da problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial.

Tradução: Katarina Peixoto

O telefonema de Carlinhos Cachoeira

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá : Lembrei-me do episódio que narro em seguida depois de ver o nome de Carlinhos Cachoeira de v...

Tadeu Veneri lança vídeo em defesa da candidatura própria

quinta-feira, 15 de março de 2012

João Arruda se reúne com a ministra Gleisi e lideranças de Campo Largo


O deputado João Arruda (PMDB-PR) se reuniu, em Brasília nesta quarta-feira (14), com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o prefeito de Campo Largo Edson Basso e o pré-candidato a prefeito da cidade pelo PMDB, Udo Schimdt. Durante o encontro (foto), João Arruda e as lideranças de Campo Largo encaminharam diversas demandas para melhorar a infraestrutura e a qualidade de vida do município.

terça-feira, 13 de março de 2012

3º Encontro de Veículos Antigos e Especias


O município da Lapa, na região metropolitana de Curitiba, promove nos próximos dias 17 e 18 de março o 3º Encontro de Veículos Antigos e Especias.

A concentração terá início às 8h na Alameda David Carneiro, no Centro Histórico da Lapa.

A taxa de inscrição do encontro, promovido pelo Clube Lapa Veículos Antigos com apoio da prefeitura da Lapa e comércio local, é de R$ 25,00.

Aproximadamente 500 veículos antigos deverão participar da exposição, que terá apresentação de bandas e artistas locais e da região.


Veja a programação:

Sábado (17)
Abertura às 8h
Banda Ferriday's Boogie às 11h
Almoço nos restaurantes parceiros e Santuário São Benedito às 12h
Banda Anauê às 14h30
Encerramento às 18h
Janta Confraternizante no restaurante Lipski às 20h30
Baile anos 60 e 70 às 23h

Domingo (18)
Abertura às 8h
Banda 5ª Cavalaria Militar às 11h
Almoço nos restaurantes parceiros e Santuário São Benedito às 12h
Show Elvis Cover às 14h30
Encerramento às 18h

Concessionária lucrou R$ 175 mi a mais, diz TCE - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo

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Polícia Rodoviária Estadual pode aplicar multas em rodovias federais - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo

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Campo Largo pode ter horário eleitoral gratuíto

Campo Largo pode ter novidades nas eleições deste ano, ver seu candidato na telinha da TV. Deve ser votado nos próximos dias uma resolução do TSE que prevê o horário eleitoral gratuito personalizado. Essa mudança deve atingir mais de mil cidades em todo o Brasil. No Paraná seriam 63 cidades.  Entre elas Almirante Ta­­mandaré, Araucária, Campo Largo, Colombo, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Piraquara e São José dos Pinhais.

Se aprovada a resolução possibilitará aos os eleitores assistir programas de seus próprios candidatos. Atualmente, a eleição em Campo Largo utiliza apenas a veiculação dos programas eleitorais de rádio.

domingo, 11 de março de 2012

Resposta a SKY

1ª etapa da Copa Brasil de Mountain Bike Cross Country

Campo Largo recebe neste domingo (11) a 1ª etapa da Copa Brasil de Mountain Bike Cross Country.
A competição será na estância hidromineral Águas da Serra (Estrada da Faxina), mesma pista da Taça Brasil de 2011.
Confira a programação
Domingo dia 11 de Março
08h - Inicio da 1ª bateria de largadas.
MASTER 50-54 ANOS
MASTER 55-59 ANOS
JUVENIL MASCULINO
INFANTO-JUVENIL MASCULINO
JUNIOR FEMININO
ESTREANTES
VETERANOS
FEMININO MASTER

10h - Inicio da 2ª bateria de largadas.
ELITE MASCULINO E SUB 23
JUNIOR MASCULINO
FEMININO ELITE
12h - Inicio da 3ª bateria de largadas.
MASTER 30-34 ANOS
MASTER 35-39 ANOS
MASTER 40-44 ANOS
MASTER 45-49 ANOS
SUB 30

terça-feira, 6 de março de 2012

Beto Richa faz mais uma vítima

A jornalista Joice Hasselmann saiu ontem da rádio BandNews após ser constantemente ácida contra o governador do Paraná Beto Richa (PSDB), o presidente da Assembleia Legislativa Valdir Rossoni (PSDB) e o presidente licenciado da Câmara Municipal de Curitiba João Cláudio Derosso (PSDB).
Joice também era ácida com o ex-governador Requião, a quem chamava de truculento, e nunca foi pressionada por isso.
Quem é o verdadeiro truculento?

sexta-feira, 2 de março de 2012

Câmara Municipal tera de reduzir comissionados

Assim como em Curitiba, a Câmara de vereadores de Campo Largo vai ter que diminuir o número de servidores comissionados.
Hoje a Câmara conta com apenas 2 servidores efetivos e com 167 em cargos em comissão.
A promotora de Justiça Nayani Kelly Garcia, responsável pela recomendação, destaca que a Lei Municipal nº 2256/2010 prevê um quadro formado por 13 funcionários efetivos e nove comissionados para a Câmara de Campo Largo. Ela ainda ressaltou que as nomeações em cargos de comissão devem ser exceções, não a regra, conforme prevê a Constituição Federal. O Legislativo tem 90 dias para fazer as adequações propostas.

Serra: 'O Brasil chama Estados Unidos do Brasil'

quinta-feira, 1 de março de 2012

Prefeitura divulga nota sobre agressão a reporter

NOTA OFICIAL
      A Prefeitura de Campo Largo repudia qualquer prática jornalística não pautada na seriedade da apuração dos fatos e por isso vem a público, por meio desta nota, esclarecer os acontecimentos que não foram mencionados no último dia 29 de fevereiro referente ao Secretário Municipal de Segurança Benedito Facini.

Entendendo a gravidade da ocorrência
     A Guarda Municipal de Campo Largo foi acionada para uma ocorrência de assalto em uma farmácia do município. Os ladrões estavam armados e em fuga com um veículo. A viatura da GM realizou o acompanhamento tático, aguardando o momento mais adequado para realizar a abordagem que aconteceu às margens da rodovia por se tratar do local correto para retirada e revista dos envolvidos. Cabe destacar a seriedade e o comprometimento com o trabalho por parte do Secretário Benedito Facini que estava presente e acompanhou toda situação.
    Durante o vídeo em nenhum momento foi citado que a atuação da Guarda Municipal e da Polícia Militar foram impecáveis. Atenderam prontamente ao chamando, organizaram estrategicamente a ocorrência assegurando que cidadãos não fossem prejudicados. Assaltantes foram presos, o dinheiro recuperado e armas apreendidas.
      Neste momento estava de posse do secretário 3 celulares dos envolvidos, com ligações constantes e mensagens, demonstrando que mais pessoas vinculadas aos autores do roubo tinham conhecimento prévio da ação delituosa. O cuidado do secretário em afastar o autor do vídeo dá-se em razão de que é comum que os meliantes ao praticarem delitos desta natureza sejam acompanhados de outros para fazerem a “segurança”, e em razão das constantes ligações e de mensagens poderia até aquele momento haver outras pessoas armadas próximo ao local, o que implicaria em alto risco a quem não pertence ao segmento da segurança, em especial ao autor do vídeo, sua esposa e filho.
      O confronto armado entre meliantes e membros da segurança por si só já é revestido de perigo, a presença de crianças, senhora e demais pessoas sem o devido equipamento e treinamento amplia a margem de risco, e ainda mais, é responsabilidade dos membros da segurança zelar pela segurança de todos, ainda que deliberadamente tente assumir tal risco, portanto, para quem esta diante de tal fato deve, com risco de assumir a omissão, utilizar os meios necessários para minimizar os riscos.

Vídeo não retrata todo conteúdo da situação
       A ocorrência ainda não havia sido finalizada quando o repórter, ao chegar, recebeu os cumprimentos do secretário e foi orientado para que deixasse o local, pois ainda havia perigo, porém, o mesmo continuou insistindo e ignorando o pedido para que se mantivesse afastado. Desta forma o secretário posicionou-se de maneira a evitar o avanço do repórter. A presença dele em meio à ocorrência poderia atrapalhar o andamento e, sobretudo, comprometer sua segurança e de sua família.
     Destaca-se que o repórter não cumpriu com o que foi solicitado, permanecendo no local e questionando a atuação daqueles que foram capacitados para tal atendimento. Diante de uma situação delicada o Secretário se exaltou com a insistência do repórter e desabafou contra as atitudes do mesmo, que denigrem as ações da Guarda Municipal. Em outras ocorrências, o repórter já havia apresentado falta de cautela, adentrando locais sem permissão e colocando em risco, além da sua própria segurança, a efetividade da operação. É importante ressaltar que em hipótese alguma houve agressão física. Durante a discussão o Secretário afirma que chegou a tocar o repórter - que insistia em avançar - somente para afastá-lo do local.

Pedido de desculpa
       O secretário lamenta o ocorrido e as palavras de baixo calão desferidas contra ao autor do vídeo. Porém, foi em um momento de extrema pressão e perigo e que o envolvido, agindo de forma mal intencionada, provocou a situação com o claro propósito de filmá-la. E agora tira proveito do fato para promover um sensacionalismo que transgride radicalmente com os ideais de neutralidade da imprensa.
         O secretário afirma que defende a liberdade de imprensa e sempre manteve bom relacionamento com profissionais sérios da área de comunicação, aqueles preocupados em relatar realmente os fatos sem se prevalecer da situação em benefício próprio.

Secretário continua no cargo
        Desde 2009 o secretário Facini está à frente da Secretaria Municipal de Segurança do município, implantou a Guarda Municipal e durante todo este tempo tem desenvolvido seu trabalho com grande responsabilidade e comprometimento. A Guarda Municipal enfrenta, diariamente, diversas situações tensas, que envolvem violência e muitas vezes, ameaça à própria vida. Seu papel tem sido fundamental para a preservação da segurança pública em Campo Largo, assegurando a diminuição de ocorrências e a criminalidade em nossa cidade. Não por acaso, hoje Campo Largo possui o menor índice de homicídios da região metropolitana de Curitiba.
        Se por um lado lamentamos o ocorrido, também consideramos que todo o trabalho realizado não pode ser desmerecido por uma única situação específica, claramente armada. A Prefeitura de Campo Largo reitera, portanto, que o secretario Benedito Facini permanece no cargo.
Coletiva de imprensa
         Devido ao trabalho realizado no atendimento às ocorrências e compromissos anteriormente agendados o Secretário de Segurança não poderá realizar uma entrevista coletiva neste momento. Mas não se furtará de prestar esclarecimentos em momento oportuno caso seja necessário.

Campo Largo, primeiro de março de 2012.