De Felipe Recondo, da Agência Estado
O Supremo Tribunal Federal (STF) rebateu hoje a crítica feita pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de que o reajuste dos salários dos servidores do Judiciário seria "delirante".
O diretor-geral do STF, Alcides Diniz, afirmou que o reajuste de 56%, diluído em dois anos, servirá para aproximar os salários do Judiciário das carreiras correspondentes do Executivo e do Legislativo.
"A gestão de pessoas é nossa, não é do Executivo", afirmou. Sem o reajuste, disse, "o Judiciário vai entrar em colapso".
O reajuste evitaria, de acordo com Diniz, a evasão de servidores do Judiciário e diminuiria a dificuldade que o STF diz estar enfrentado para contratar servidores.
O Supremo Tribunal Federal (STF) rebateu hoje a crítica feita pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de que o reajuste dos salários dos servidores do Judiciário seria "delirante".
O diretor-geral do STF, Alcides Diniz, afirmou que o reajuste de 56%, diluído em dois anos, servirá para aproximar os salários do Judiciário das carreiras correspondentes do Executivo e do Legislativo.
"A gestão de pessoas é nossa, não é do Executivo", afirmou. Sem o reajuste, disse, "o Judiciário vai entrar em colapso".
O reajuste evitaria, de acordo com Diniz, a evasão de servidores do Judiciário e diminuiria a dificuldade que o STF diz estar enfrentado para contratar servidores.
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